Veja o que muda com a nova classificação da OMS sobre a Síndrome de Burnout
Em 1º de Janeiro de 2022 a Síndrome de Burnout ganhou nova classificação na CID-11 (Classificação Internacional de Doenças). Com isso, a doença que já consiste em preocupação para as empresas, passa a ser encarada sob uma nova perspectiva.
Quais as novidades trazidas pela nova classificação?
Embora considerada doença ocupacional desde 2019, a Síndrome de Burnout se enquadrava a distúrbio psíquico desenvolvido pelo esgotamento emocional, e agora passa a ser classificada “como estresse crônico no local trabalho que não foi gerenciado com sucesso”. Com a mudança, a doença passa a ser encarada como questão relacionada a gestão empresarial, o que significa que deve ser monitorada.
O crescimento e mudanças como reflexos da pandemia
A doença ganhou particular relevância ao longo da pandemia de Covid-19, por ter sido identificado o agravamento dos números de profissionais acometidos durante a jornada de teletrabalho. Diante disso, muitas empresas vêm buscando alternativas preventivas para o aprimoramento do bem-estar e qualidade de vida de seus funcionários, bem como medidas de gestão de pessoas para identificação de sinais e sintomas primários, evitando maiores transtornos.